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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(1): 100-105, Jan.-Feb. 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-614917

ABSTRACT

INTRODUCTION: Leptospirosis is a zoonotic disease, the primary hosts of which are wild, synanthropic, and household animals. Humans behave as terminal and accidental hosts. The prevalence of leptospirosis depends on carrier animals that disseminate the agent, on the environmental survival of this agent, and on the contact of susceptible individuals. Each serovar has one or more hosts with different adaptation levels. The focuses of leptospirosis are infected, sick, and asymptomatic animals, which are considered to be sources of environmental infection. This study aimed to determine the risk areas for leptospiral infection in stray dogs and patients diagnosed with leptospirosis from 2006 to 2008 in Maringá, State of Paraná, Brazil. METHODS: Three hundred and thirty-five stray dogs and 25 patients were studied. Serum from both animals and patients was examined by the microscopic serum agglutination test to study anti-leptospiral antibodies. To determine the risk areas and the spatial distribution of the disease, thematic maps were designed. RESULTS: Forty-one (12.2 percent) dogs positive for one or more leptospire serovars were observed, the most frequent serovars being Pyrogenes (43.9 percent), Canícola (21.9 percent), and Copennhageni (19.5 percent). Among the humans, 2 (8 percent) were positive for serovars Pyrogenes and Hardjo Prajitno and for Pyrogenes and Cynopteri. CONCLUSIONS: Spatial analysis showed that the risk for dogs and humans in the City of Maringá to become infected with leptospires exists in both the central and the peripheral areas, a fact that reinforces the relevance of this study and of continuous epidemiological and environmental surveillance actions to control the disease in animals and in humans.


INTRODUÇÃO: Leptospirose é uma zoonose que tem como hospedeiros primários os animais silvestres, sinantrópicos e domésticos. Os humanos comportam-se como hospedeiros terminais e acidentais. Sua prevalência depende dos animais portadores que disseminam o agente, de sua sobrevivência ambiental e do contato de pessoas susceptíveis. Cada sorovar tem um ou mais hospedeiros com diferentes níveis de adaptação. Os focos de leptospirose devem-se aos animais infectados, doentes e assintomáticos, considerados como fontes de infecção ambiental. O objetivo deste estudo foi determinar áreas de risco da infecção leptospírica em cães errantes e pacientes com diagnóstico de leptospirose nos anos de 2006 a 2008, em Maringá, Estado do Paraná, Brasil. MÉTODOS: Foram estudados 335 cães errantes e 25 pacientes. Os soros, tanto dos animais como dos pacientes, foram examinados pela prova de soroaglutinação microscópica (SAM), para pesquisa de anticorpos antileptospíricos. Para determinar áreas de risco e a distribuição espacial da doença foram elaborados mapas temáticos. RESULTADOS: Foram observados 41(12,2 por cento) cães positivos para um ou mais sorovares de leptospiras, e os mais frequentes foram: Pyrogenes (43,9 por cento), Canícola (21,9 por cento) e Copennhageni (19,5 por cento). Nos humanos, a positividade foi de 2 (8 por cento) para os sorovares, Pyrogenes e Hardjo Prajitno e, Pyrogenes e Cynopteri. CONCLUSÕES: A análise espacial revelou que o risco de cães e humanos, no município de Maringá, se infectar com leptospiras está presente tanto em áreas centrais como periféricas, fato que reforça a relevância deste estudo e de ações contínuas de vigilância epidemiológica e ambiental para o controle da doença tanto nos animais como no homem.


Subject(s)
Adult , Animals , Dogs , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Antibodies, Bacterial/blood , Dog Diseases/epidemiology , Leptospira/classification , Leptospirosis/epidemiology , Leptospirosis/veterinary , Agglutination Tests , Brazil/epidemiology , Dog Diseases/diagnosis , Incidence , Leptospira/immunology , Leptospirosis/diagnosis , Risk Factors , Seroepidemiologic Studies
2.
Botucatu; s.n; 2010. [91] p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-589839

ABSTRACT

A leptospirose é uma importante zoonose que tem como hospedeiros primários os animais silvestres, sinantrópicos e domésticos. Os seres humanos comportam-se como hospedeiros terminais e acidentais. A sua distribuição é mundial, no entanto, na América Latina, África e Ásia, as prevalências são maiores devido às condições ambientais de ordem físico-química, bem como sócio-econômico-cultural, que favorecem a persistência e a disseminação da infecção. A distribuição geográfica da leptospirose está fortemente relacionada à questão ambiental e ao processo de urbanização das cidades. A prevalência deste agravo depende do animal portador que dissemina leptospiras, da sua sobrevivência ambiental e do contato de pessoas susceptíveis. Vários animais infectados podem ser hospedeiros ou reservatórios, e cada sorovar tem um ou mais hospedeiros com diferentes níveis de adaptação. A permanência de focos de leptospirose se deve aos animais infectados, doentes e assintomáticos, considerados como fontes permanentes de contaminação ambiental. O objetivo desta pesquisa foi determinar áreas de risco e possíveis componentes ecológicos da infecção leptospírica em cães errantes e pacientes com diagnóstico de leptospirose, entre os anos de 2006 e 2008, no município de Maringá-PR. Foram estudados 335 cães errantes e 25 pacientes. Amostras de soro, tanto dos animais como dos pacientes, foram examinadas pela prova de soroaglutinação microscópica-SAM, para pesquisa de anticorpos anti-leptospíricos. Para determinar as áreas de risco e a distribuição espacial da doença, foram elaborados mapas temáticos e avaliados os indicadores ambientais e sociais por setores do perímetro urbano. Foram observados 41(12,2%) cães positivos para um ou mais sorovares de leptospiras, e os mais freqüentes foram: Pyrogenes (43,9%), Canícola (21,9%) e Copennhageni (19,5%)...


Subject(s)
Humans , Animals , Male , Female , Dogs , Dogs , Leptospirosis/epidemiology
3.
Acta sci., Health sci ; 30(2)2008. mapas
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-538861

ABSTRACT

O objetivo deste estudo é analisar a distribuição espacial da mortalidade porcausas externas (acidentes de trânsito, homicídios, suicídios, quedas, afogamentos e outras causas externas) no Município de Maringá, no período de 1999 a 2001. A representação espacial da mortalidade por causas externas levou em consideração as zonas censitárias e as características socioeconômicas destas. Para isso, foram utilizados o programa ArcView 3.0 e as proposições da semiologia gráfica para elaboração dos mapas temáticos. Os resultados desta análise evidenciaram desigualdades na mortalidade por causas violentas nos três anos de estudo, não fazendo qualquer distinção entre a infraestrutura urbana e as características socioeconômicas das vítimas. Dessa forma, é necessário que a cidade seja revista como um espaço de gestão planejada na perspectiva de uma vida saudável para todos, com objetivosconcretos de redução das iniquidades sociais. Portanto, é imprescindível que a promoção da saúde incorpore estratégias de alteração no perfil de riscos da morbimortalidade das causasexternas, por intermédio da formulação das políticas públicas.


The goal of this study is the analysis of the spatial distribution of mortality from external causes (traffic accidents, homicides, suicides, falls, drownings andother external causes) in the city of Maringá, between 1999 and 2001. The special representation of the mortality due to external causes considered the census zones and their socioeconomic characteristics. For this, the ArcView 3.0 software program was used, as wellas the propositions of the semiology of graphics for the elaboration of thematic maps. The results of this analysis showed inequalities in the mortality due to violent causes during the three years of the study, without distinction among the urban infrastructure and the socialeconomic characteristics of the victims. Therefore, it becomes necessary that the city be reviewed as a planned managed space for a healthier life for all, with objective goals to reduce social iniquities. However, it is essential that the promotion of health add strategiesfor changes in the profile of mortality risks due to external causes, through the formulation of public policies.


Subject(s)
Humans , Male , Female , External Causes , Mortality , Residence Characteristics
4.
Maringá; s.n; 2003. 177 p. mapas, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-444426

ABSTRACT

O objetivo deste estudo é analisar a distribuição espacial das residências de vítimas de mortalidade por causas externas no Município de Maringá no período de 1999 a 2001. Foram geo-referenciadas as zonas censitárias do local de residência das vítimas de acidentes de trânsito, homicídios, suicídios, quedas, afogamentos e as outras causas externas. A representação espacial da mortalidade por causas externas levou em consideração as zonas censitárias que apresentaram diversos tipos de mortes por causas externas, associando-as às características sócio-econômicas. Os resultados da setorização evidenciaram desigualdades na mortalidade da população nos três anos de estudo, quando estratificadas por residência e relacionando-as aos indicadores de infra-estrutura urbana e sócio-econômicos. Algumas zonas censitárias de maior concentração dos óbitos são similares à distribuição da população, embora existam zonas censitárias de média ou baixa concentração populacional que também foram vulneráveis ao risco de mortalidade. A maior concentração dos óbitos foi devido aos acidentes de trânsito e homicídios. É necessária a parceria do Estado com a sociedade civil, num enfoque muldidisciplinar para o enfrentamento das mortes violentas e para a implementação de políticas de promoção e prevenção da saúde que visualizem mudanças na estrutura social e nos diferenciais interurbanos para que não ocorram iniquidades sociais...


Subject(s)
Humans , Geographic Information Systems , Geography , Mortality , Epidemiologic Studies , Epidemiology , Health Profile
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